Tirar criança da creche | Page 4 | De Mãe para Mãe

Está aqui

Tirar criança da creche

Sex, 19/01/2018 - 16:28
Psicologia
Filipa Martins2 offline

Estou grávida e desempregada com uma menina de 3anos. Ela está na creche. Mas como não estou a receber nenhum tipo de subsídio penso em tirá-la de lá e ficar com ela em casa. Pensa que vai ser bom para ela?

Joana Prudêncio

Boa tarde.

A questão de retirar a menina depende de muitos factores. Claro que seria bom ficar com os miminhos da mamã neste período mas é importante lembrar que a a sua filhota está já integrada num sistema de ensino, com a estimulação necessária ao seu desenvolvimento, não só psicomotor mas também emocional, com a sua rede de amiguinhos e cuidadores. Pode também ser depois mais complicado em voltar a colocá-la na creche uma vez que depois quererá de certeza ficar em casa com a mãe e o mano ou mana, o que será também mais cansativo para si. Em vez de retirá-la, já a inscreveu na rede pública de ensino pré-escolar? Pode tentar arranjar uma vaga que seja menos dispendiosa. No entanto, fale com a educadora e veja o que ela acha, de acordo com as particularidades da sua menina. Se optar por tê-la em casa consigo, veja que tipo de actividades são realizadas na idade dela para que continue a estimular o seu desenvolvimento (e também para a manter ocupada!). Seja qual for a sua decisão, não se esqueça que você é quem melhor conhece a sua filha, e as suas necessidades, e por isso há-de saber sempre o que é melhor para ela. Boa sorte

Mais perguntas

Seg, 14/03/2016 - 16:25
Psicologia
offline

Boa tarde,
Descobri que estou grávida há cerca de uma semana e sinto-me desesperada. Estou numa relação de quase 11 anos e fui adiando a gravidez, embora sabendo que era o desejo dele. Engravidei por erro meu e só meu, e agora não sei o que fazer. Tenho 36 anos e todos dizem que se quero ser mãe é a idade ideal mas eu não me sinto preparada. Só choro, não durmo, não como. Quero sair deste pesadelo. Tenho consulta de IVG agendada, preciso de falar com alguém. Sinto-me sozinha. Não posso falar com o meu companheiro, ele acha que eu estou feliz, embora não sorria. Se for adiante com o aborto, vou mentir-lhe e dizer-lhe que foi espontâneo, mas ele vai saber. Os meus olhos não enganam.
Tenho muito medo de avançar com esta gravidez, de me odiar de tão gorda que vou ficar, do corpo com estrias, não estou disposta a fazer sacrifícios para ser mãe. Sou muito egoísta. Só quero ter paz.

Por favor ajudem-me.

Seg, 15/02/2016 - 15:57
Psicologia
offline

Sou mãe e estou grávida de entre 8 a 9 semanas e recentemente eu e o meu namorado terminámos. Foi uma decisão tomada com base no apoio que este não me conseguiu ou soube dar. Compreendo perfeitamente que ele se tenha sentido assustado, nervoso, baralhado, etc. e tudo no seu direito, sendo que este seria o seu primeiro filho, mas uma hora ele disse "OK, isto vai correr bem" e na outra "Não é possível, pois não temos condições", e é verdade. Ambos ainda vivemos em casa dos nossos pais e seria sim uma situação complicada até porque vivo com o meu filho de 3 anos em casa dos meus pais e mais um seria complicado, porém não é impossível, percebe? Já passei por coisas na minha vida que fizeram de mim a pessoa que sou hoje e isso fez-me aprender a simplificar tudo na vida, fez-me perceber que não existe "o momento certo, indicado, propício", que temos que saber "trabalhar com as cartas" que a vida nos dá. Mas ele não pensava dessa forma. tudo tinha que ser "Perfeito". Conclusão...Tendo opiniões diferentes, falei em talvez fazer um aborto, mas com a intenção de que ele mudasse de ideias e tomasse uma atitude de "Sim estou apavorado, mas vamos ser fortes e tudo irá correr bem", mas não aconteceu. Levei uma semana ou mais a interiorizar que iria mesmo abortar. Pergunto-me: "Como é que se decide entre a vida e morte de um ser?", "Como é sequer possível por-se isso em questão?". Nesse espaço de tempo, ele simplesmente não teve atitude nenhuma, confirmando ainda mais que seria a "melhor opção". Se fiquei destroçada, assustada, estúpida com essa atitude? Penso que fiquei tudo e mais alguma coisa. Tratei de tudo (a nível das preparações na clínica) e já está marcado o dia da intervenção. Para piorar, ele terminou a relação e, cada dia que passa mais me afeiçoo a esta criança. Agora diga-me: Como será se não conseguir ir em frente com este aborto? Ficaremos forçados a conviver juntos por causa desta criança?

Dom, 10/01/2016 - 23:21
Psicologia
offline

Olá doutores!
Preciso de ajuda e de conselhos.
Tenho 22 anos, no passado dia 6 de Janeiro descobri que estava grávida pela primeira vez. Contei ao meu namorado e tudo bem. Ele disse que ia estar comigo para o que fosse preciso e ficou com lágrimas de felicidade, mas como eu estou a passar uns dias em casa dele, decidimos contar aos pais dele e o problema vem daí. Como sempre, a mãe dele começou com coisas a dizer que éramos muito novos, o que ia ser da nossa vida, que isto estava difícil que não havia dinheiro para bebés e sempre a falar mal e a mandar indirectas (como se fosse tudo de propósito e eu não tivesse maturidade para cuidar de um filho; ou como se fosse ela a dar-me dinheiro para o sustentar. Graças a Deus, tenho os meus pais e a minha casa), e depois vem a conversa do aborto!! Hoje o meu namorado já veio dizer que se calhar a mãe dele tinha razão porque ele não trabalha e eu ainda estou a estudar. Depois ouvi uma conversa da mãe dele a dizer que me queria levar ao medico para ver de quanto tempo estou e para pedir daqueles comprimido abortivos (mas como se eu não decidisse nada... não percebem o que uma grávida sente; que o corpo é meu e que eu é que o tenho dentro de mim). E o problema é que sei que os meus pais não vão reagir muito bem quando souberem que estou grávida porque supostamente querem "o melhor para mim".
Do nada, tudo virou uma confusão na minha cabeça, já não sei o que penso, o que quero...farto-me de chorar sozinha. Sinto-me sozinha e que não posso falar nem contar com ninguém. Não sei o que fazer! Triste

Dom, 03/01/2016 - 01:28
Psicologia
offline

O meu sogro desde que me conhece que me aborda e tem certos comportamentos de caráter sexual, mesmo sabendo que estou a 100% com o filho há mais de 3 anos e estando à espera de uma filha do meu namorado. Pensei que fosse temporário pois nunca dei nenhum motivo que alimentasse esta situação e quando engravidei achei que ele tomaria consciência do seu lugar e caísse na realidade. Até hoje o comportamento menos próprio continua, eu não queria desmanchar a imagem que o meu namorado tem do pai, mas a realidade é que, estando grávida de uma menina, tenho muito receio de não alertar o meu namorado e um dia acontecer o mesmo com ela.

Se puderem ajudem-me porque estou completamente perdida. Obrigada.

Psicologia

Boa noite,
Queria desabafar e não sei com quem.
Namoro com o meu namorado há um ano, mas já tínhamos namorado antes.
Ele dizia que queria um bebé e fomos tentando. Eu disse-lhe que poderia ser rápido a engravidar pois já tenho uma outra filha de outro relacionamento. Em Junho descobri que estava grávida e a reacção dele foi: "Nunca pensei que colasse assim tão rápido. Se soubesse, não tínhamos treinado já". Fiquei triste e ele passa os dias a ignorar-me. Vai às ecos e tudo, mas não liga nenhum a isso nem quer saber de mim trata-me com desprezo. Não me dá uma carícia na barriga e não fica feliz com nada da gravidez. Acham normal?

Sáb, 21/11/2015 - 13:58
Psicologia
InêsNascimento offline

Olá doutores.
Tenho muitos ataques de pânico, por isso uma médica psiquiatra receitou-me a sertalina. Mas tem uma advertência na bula deste medicamento que me deixou receosa e por sua vez, quando fui a farmacia comprar, a sra de lá aconselhou-me a não tomar devido a possíveis problemas no parto com o bebé.
O que acham?

ps: estou de 22 semanas, e ela receitou-me esta toma até ao fim da gravidez, altura do parto.

Votação

Quanto tempo, em média, dura uma consulta com o seu filho no pediatra?